Luís Mota venceu em Gondomar, num rali onde não teve grande oposição, beneficiando da desistência de Daniel Nunes. Num pódio Mitsubishi, Nuno Cardoso foi segundo e Luís Bastos terceiro.
No Desafio Modelstand, Diogo Gago venceu e arrecadou o troféu 2012. Gil Antunes foi segundo e João Castela terceiro. No troféu dos Marbellas, o Fastbravo, vitória para Rui Garcia, secundado por Jorge Ribeiro e Herculano Antas. Dos 41 concorrentes presentes à partida, apenas 22 chegaram ao final. Mais uma prova do Open com uma quantidade imensa de desistências! Uma imagem de marca do Open!
No Pico, Ricardo Moura conquistou mais uma vitória, e mais uma vez sem qualquer oposição. Quase 4 minutos de vantagem sobre o segundo classificado, João Borges que superou o regressado Licas Pimentel.
No Rali de Valais, vitória para Laurent Reuche que superou Florian Gonon e Nicolas Althaus, todos eles em Peugeot 207 S2000. Na estreiado DS3 RRC, Pieter Tsjoen, depois do tempo perdido no primeiro dia, aindaconseguiu chegar à quarta posição.
No Rali Sierra Morena, prova do Nacional espanhol de asfalto, no final do 1º dia, Miguel Fuster, Porsche, lidera, mas apenas com 9.1s de vantagem sobre Sergio Vallejo em carro idêntico. Xevi Pons é terceiro já a 37.8s da liderança e com Alberto Hevia, no Fabia S2000, quase “em cima” aapenas 1.5s. A jovem estrela finlandesa, E. Lappi, a corer com um Fabia S2000 duma equipa espanhola, está apenas na oitava posição, a 2:06 de Fuster.
Na Galiza, no Rali Ribeira Sacra, também ele disputado em dois dias, sábado à tarde e domingo de manhã, Pedro Burgo, no Ford Focus WRC05 é o mais que natural líder, seguido de Ivan Ares, no Porsche GT3, já a mais de 35 segundos. Luis Vilarino, no Lancer Evo X, é terceiro a quase 1 minuto.
Fonte : Motoresmagazine
Ramos Pardal
domingo, 28 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
DTM: BMW ganhou tudo o que havia para ganhar
Bruno Spengler (BMW Schnitzer) venceu a última corrida da temporada do DTM e
conquistou o título de pilotos, batendo Gary Pafett (Mercedes HWA) em
Hockenheim.
O sucesso do canadiano da BMW começo na partida. Augusto Farfus (BMW RBM) saiu da pole-position e assegurou o primeiro lugar, mas Gary Pafett foi ultrapassado por Bruno Spengler. O brasileiro facilitou a ultrapassagem ao canadiano e Gaqry Pafettt teve que correr atrás do prejuízo. Teve momento brilhantes. Foi temerário como na saída das boxes onde apertou Augusto Farfus, safando-se de uma penalização que noutro contexto teria sido aplicada e ultrapassou todos os limites da pista para tentar ganhar terreno.
No entanto, nunca foi uma verdadeira ameaça para o piloto da BMW, apesar de o ter mantido sob tremenda pressão na fase final da prova.
Num campeonato fértil em incidentes, os pilotos da BMW afastaram-se sempre de situações polémicas, pelo que a vitória de Bruno Spengler é inquestionável.
Foi um fim-de-semana perfeito para a marca de Munique, que regressou este ano a um campeonato onde esteve ausente durante 20 anos. No final das 42 voltas, surgiram cinco BMW nos 10 primeiros lugares e, graças a este resultado de conjunto, a BMW venceu tudo o que estava em jogo. Para além do mediático campeonato de pilotos, ganhou o título de construtores onde a Audi claudicou em toda a linha na derradeira corrida do ano e o campeonato de equipas onde a Schnitzer ultrapassou a Thomas Sabo-Mercedes.
Classificação final
Pos Piloto Team/Carro Tempo/Difer.
1. Bruno Spengler Schnitzer BMW 1h07m59.069s
2. Gary Paffett HWA Mercedes + 2.214s
3. Augusto Farfus RBM BMW + 11.954s
4. Jamie Green HWA Mercedes + 23.479s
5. Dirk Werner Schnitzer BMW + 25.384s
6. Edoardo Mortara Rosberg Audi + 41.701s
7. Andy Priaulx RBM BMW + 42.265s
8. Joey Hand RMG BMW + 42.843s
9. Ralf Schumacher HWA Mercedes + 43.878s
10. Christian Vietoris HWA Mercedes + 45.138s
11. Filipe Albuquerque Rosberg Audi + 58.232s
12. Timo Scheider Abt Audi + 1m14.020s
13. Susie Wolff Persson Mercedes + 1m35.931s
14. Martin Tomczyk RMG BMW + 1 volta
15. Roberto Merhi Persson Mercedes + 1 volta
16. Rahel Frey Abt Audi + 1 volta
Fonte:Correio da Manhã
Ramos Pardal
O sucesso do canadiano da BMW começo na partida. Augusto Farfus (BMW RBM) saiu da pole-position e assegurou o primeiro lugar, mas Gary Pafett foi ultrapassado por Bruno Spengler. O brasileiro facilitou a ultrapassagem ao canadiano e Gaqry Pafettt teve que correr atrás do prejuízo. Teve momento brilhantes. Foi temerário como na saída das boxes onde apertou Augusto Farfus, safando-se de uma penalização que noutro contexto teria sido aplicada e ultrapassou todos os limites da pista para tentar ganhar terreno.
No entanto, nunca foi uma verdadeira ameaça para o piloto da BMW, apesar de o ter mantido sob tremenda pressão na fase final da prova.
Num campeonato fértil em incidentes, os pilotos da BMW afastaram-se sempre de situações polémicas, pelo que a vitória de Bruno Spengler é inquestionável.
Foi um fim-de-semana perfeito para a marca de Munique, que regressou este ano a um campeonato onde esteve ausente durante 20 anos. No final das 42 voltas, surgiram cinco BMW nos 10 primeiros lugares e, graças a este resultado de conjunto, a BMW venceu tudo o que estava em jogo. Para além do mediático campeonato de pilotos, ganhou o título de construtores onde a Audi claudicou em toda a linha na derradeira corrida do ano e o campeonato de equipas onde a Schnitzer ultrapassou a Thomas Sabo-Mercedes.
Classificação final
Pos Piloto Team/Carro Tempo/Difer.
1. Bruno Spengler Schnitzer BMW 1h07m59.069s
2. Gary Paffett HWA Mercedes + 2.214s
3. Augusto Farfus RBM BMW + 11.954s
4. Jamie Green HWA Mercedes + 23.479s
5. Dirk Werner Schnitzer BMW + 25.384s
6. Edoardo Mortara Rosberg Audi + 41.701s
7. Andy Priaulx RBM BMW + 42.265s
8. Joey Hand RMG BMW + 42.843s
9. Ralf Schumacher HWA Mercedes + 43.878s
10. Christian Vietoris HWA Mercedes + 45.138s
11. Filipe Albuquerque Rosberg Audi + 58.232s
12. Timo Scheider Abt Audi + 1m14.020s
13. Susie Wolff Persson Mercedes + 1m35.931s
14. Martin Tomczyk RMG BMW + 1 volta
15. Roberto Merhi Persson Mercedes + 1 volta
16. Rahel Frey Abt Audi + 1 volta
Fonte:Correio da Manhã
Ramos Pardal
Mikko Hirvonen estreou-se a vencer com a Citroen Racing ao confirmar o triunfo no Rali de Itália.
O piloto finlandês, navegado por Jarmo Lehtinen, passou na frente do rali na primeira especial de sexta-feira, aproveitando o abandono de Sébastien Loeb, e depois foi vendo os restantes mais diretos adversários terem problemas ou cometer erros, com Hirvonen a levar o seu carro perfeitamente incólume até ao final, obtendo uma vitória que há muito merecia.
Com este resultado garante a sua primeira vitória no Campeonato do Mundo de Ralis de 2012, e assegura também o segundo lugar no campeonato a uma prova do final. Evgeny Novikov foi segundo classificado, repetindo na Sardenha o segundo lugar já obtido no Rali de Portugal. Ott Tanak foi terceiro, e consegue também a sua melhor classificação de sempre no WRC, suplantando o seu quinto lugar no Rali do México deste ano.
Mads Ostberg foi quarto classificado, na frente de Sébastien Ogier, que com o seu Skoda Fabia S2000 manteve em sentido o experiente Chris Atkinson, que com o MINI JCW WRC do WRC Team MINI Portugal não conseguiu batê-lo apesar de ter estado em luta direta desde a quarta especial do rali.
A Power Stage foi ganha por Petter Solberg (Ford Fiesta RS WRC) seguido de Jari-Matti Latvala (Ford Fiesta RS WRC) e Thierry Neuville (Citroen DS3 WRC).
A encerrar o top 10 ficaram classificados Andreas Mikkelsen (Škoda Fabia S2000) na sétima posição, Martin Prokop (Ford Fiesta RS WRC), Petter Solberg e Luca Pedersoli (Citroen DS3 WRC).
Fonte:autosport
Ramos Pardal
Hélder Rodrigues sai de Marrocos com nova vitória
Hélder Rodrigues aos comandos de uma Honda CRF450 Rally encerrou hoje
de forma brilhante a sua participação no Rali de Marrocos, ao vencer a
derradeira etapa, apesar de ter sobre si o encargo sempre penalizador de
abrir a pista durante quase todo o sector selectivo.
Piloto nº 1 da Equipa HRC, a formação oficial do construtor japonês
Honda que regressa às competições depois de muitos anos de ausência,
Hélder Rodrigues confirmou o apurado momento de forma que atravessa,
tendo gasto 1h50m50s para percorrer os 171 quilómetros da derradeira
especial cronometrada, marca com a qual bateu os pilotos oficiais da
KTM, Pedrero-Garcia e Cyril Despres, respectivamente por 19 e 27
segundos.
“Estar numa equipa oficial e com as ambições de uma marca como a Honda é uma coisa totalmente diferente e estou muito feliz por poder estar neste projeto. Estou também muito satisfeito com a minha prestação: naveguei muito bem, consegui andar sempre muito forte e rápido e os resultados apareceram. Até ao Dakar ainda há muito para evoluir, mas estou confiante que todos sabemos o que há a fazer e que a participação nesta prova foi muito importante para o afinar deste projeto. Hoje parti atrás do Barreda, apanhei-o, passei para a frente e fui a imprimir um ritmo forte até ao final, o que me permitiu ganhar mais uma etapa”, salientou à chegada a Zagora o piloto da Honda, Red Bull e TMN.
Hélder Rodrigues, que regressa amanhã a Portugal, irá participar, de 1 a 3 de Novembro, na Baja 500 Portalegre, partindo depois para mais uma sessão de treinos com a equipa HRC.
Por seu turno, Paulo Gonçalves terminou a etapa de hoje em 5º e manteve o 5º lugar na classificação geral.
“A especial era muito perigosa e optei por não arriscar demasiado, porque dificilmente conseguiria subir mais posições na geral!
O balanço final é bastante positivo, saímos deste Rali com quase tudo definido na mota para o Dakar!
Obrigado a toda a equipa Husqvarna Speedbrain pelo excelente trabalho! Obrigado a todos vocês pelo apoio!” comentou o piloto português visivelmente satisfeito.
Fonte : newsportsevents
Ramos Pardal
- Piloto da Honda encerra em beleza teste para Dakar 2013
- Vantagem de 19s sobre Pedrero-Garcia e 27s sobre Despres
“Estar numa equipa oficial e com as ambições de uma marca como a Honda é uma coisa totalmente diferente e estou muito feliz por poder estar neste projeto. Estou também muito satisfeito com a minha prestação: naveguei muito bem, consegui andar sempre muito forte e rápido e os resultados apareceram. Até ao Dakar ainda há muito para evoluir, mas estou confiante que todos sabemos o que há a fazer e que a participação nesta prova foi muito importante para o afinar deste projeto. Hoje parti atrás do Barreda, apanhei-o, passei para a frente e fui a imprimir um ritmo forte até ao final, o que me permitiu ganhar mais uma etapa”, salientou à chegada a Zagora o piloto da Honda, Red Bull e TMN.
Hélder Rodrigues, que regressa amanhã a Portugal, irá participar, de 1 a 3 de Novembro, na Baja 500 Portalegre, partindo depois para mais uma sessão de treinos com a equipa HRC.
Por seu turno, Paulo Gonçalves terminou a etapa de hoje em 5º e manteve o 5º lugar na classificação geral.
“A especial era muito perigosa e optei por não arriscar demasiado, porque dificilmente conseguiria subir mais posições na geral!
O balanço final é bastante positivo, saímos deste Rali com quase tudo definido na mota para o Dakar!
Obrigado a toda a equipa Husqvarna Speedbrain pelo excelente trabalho! Obrigado a todos vocês pelo apoio!” comentou o piloto português visivelmente satisfeito.
Fonte : newsportsevents
Ramos Pardal
Tiago Monteiro estreia-se a pontuar com a Honda
Alain Menu (Chevrolet) e Stefano d'Aste (BMW) repartiram vitórias nas corridas de hoje do WTCC, que se realizaram no traçado mais curto de Suzuka. Tiago Monteiro, em estreia com o Honda Civic WTCC foi décimo classificado em ambas, estreando-se a pontuar.
Depois de assinar a pole em Suzuka, Alain Menu liderou de fio a pavio a primeira corrida, seguido pelos seus colegas de equipa na Chevrolet, com Yvan Muller a terminar a oito décimos do suiço e Rob Huff a completar o pódio, terminando logo a seguir. Gabriele Tarquini (Seat) foi quarto classificado, mas terminou muito longe dos homens da frente, com o top cinco a ficar completo com Alex MacDowall (Chevrolet). Tiago Monteiro pontou na estreia do Honda Civic WTCC, após uma corrida regular, sem grandes rasgos, num pista muito complicada para ultrapassar.
Depois de assinar a pole em Suzuka, Alain Menu liderou de fio a pavio a primeira corrida, seguido pelos seus colegas de equipa na Chevrolet, com Yvan Muller a terminar a oito décimos do suiço e Rob Huff a completar o pódio, terminando logo a seguir. Gabriele Tarquini (Seat) foi quarto classificado, mas terminou muito longe dos homens da frente, com o top cinco a ficar completo com Alex MacDowall (Chevrolet). Tiago Monteiro pontou na estreia do Honda Civic WTCC, após uma corrida regular, sem grandes rasgos, num pista muito complicada para ultrapassar.
Na segunda contenda, Stefano d'Aste (BMW) venceu, dois segundos na frente dos Seat Leon WTCC de Pepe Oriola e Gabriele Tarquini, não cometendo o mais pequeno erro, abrindo uma pequena margem nas primeiras voltas, suficiente para se colocar a cobro de qualquer ataque. O trio de Chevrolet Cruze completou o top seis, mas só nas últimas voltas desfizeram a ordem até ali estabelecida, com Robert Huff e Alain Menu a ultrapassarem um adversário, o marroquino Bennani, enquanto Yvan Muller só o conseguiu fazer o mesmo já muito perto do final. Nesta corrida, Tiago Monteiro voltou a ser décimo classificado, depois de roubar a posição a Franz Engstler na última volta, somando mais um ponto para a estreante Honda.
Fonte:autosport
Ramos Pardal
Rallye de Mortágua: Ricardo Moura Imparável e Ivo Nogueira Campeão das 2 Rodas Motrizes
Ricardo Moura, o bicampeão de Portugal de Ralis, mostrou uma vez mais, ser o melhor piloto do momento.
Em Mortágua venceu todas as especiais da prova, terminando a época com a pontuação máxima possível, pois em cinco resultados contabilizados, Moura obteve cinco triunfos. Para sublinhar ainda mais o sucesso da equipa, António Costa obteve também o seu segundo título Absoluto e de Produção consecutivos como navegador. Juntamente com a ARC Sport, Ricardo Moura e António Costa demonstraram que em 2011 e 2012 são simplesmente imbatíveis.
Em Mortágua venceu todas as especiais da prova, terminando a época com a pontuação máxima possível, pois em cinco resultados contabilizados, Moura obteve cinco triunfos. Para sublinhar ainda mais o sucesso da equipa, António Costa obteve também o seu segundo título Absoluto e de Produção consecutivos como navegador. Juntamente com a ARC Sport, Ricardo Moura e António Costa demonstraram que em 2011 e 2012 são simplesmente imbatíveis.
Claro que a competitividade do Campeonato de Portugal de Ralis pode ser questionável, mas indiscutível é também a eficácia de Ricardo Moura como piloto de ralis em Portugal.
O campeão nacional obteve 1m15 de avanço frente a Miguel Barbosa, o segundo classificado, também em Mitsubishi Lancer Evo IX.
No terceiro lugar da classificação geral acabou por ficar o novo Campeão de Portugal de Duas Rodas Motrizes. Ivo Nogueira, agora acompanhado por Nuno Rodrigues da Silva em Citroen DS3 obteve uma vantagem de apenas 5 segundos frente a João Silva, que com problemas nos travões do Renault Clio R3 em duas das especiais da prova, acabou por hipotecar uma possível vitória, apesar de ter triunfado nos últimos três troços do dia.
O regresso de Pedro Meireles ao volante de um Subaru Impreza R4 não foi bafejado pela sorte, devido a um problema eléctrico ao nível da alimentação do Subaru, que obrigou a equipa a perder mais de sete minutos na segunda especial do dia. Ao retomar a prova, foi impossível para Meireles recuperar o tempo perdido.
Um rali totalmente dominado por Ricardo Moura, onde não houve desistências e que atribui os principais títulos nacionais em discussão.
Dentro de aproximadamente um mês, o Rali do Algarve fecha a época de 2012 do campeonato de Portugal de Ralis.
Entre os concorrentes da Taça de Portugal de Ralis, Daniel Nunes (Mitsubishi Lancer Evo VI) vence em Mortágua, seguido por Raúl Aguiar (Mitsubishi Lancer Evo IV), ficando o terceiro lugar entregue a Vítor Pascoal (Mitsubishi Lancer Evo VII). Um pódio completamente Mitsubishi.
Fonte : pressxlnews
Ramos Parda
ANTÓNIO FÉLIX DA COSTA VOA BEM ALTO EM MAIS UMA BRILHANTE VITÓRIA PORTUGUESA
Brilhante vitória de António Félix da Costa faz soar “a Portuguesa” na
primeira corrida de Barcelona da World Series by Renault 3.5. O piloto
da Red Bull Junior Team largou da 2ª posição da grelha, pressionando o
líder desde o inicio da corrida, até que a sete voltas do final, fruto
de uma manobra fantástica viria a passar para a liderança, vencendo
categoricamente no circuito da Catalunha. António
Félix
da Costa alcançou assim a sua 3ª vitória da época nesta categoria, onde
ingressou apenas na quarta ronda, sendo o piloto que mais pontos
conquistou desde a sua entrada na World Series by Renault 3.5.
No final da corrida, o sentimento de felicidade era evidente no discurso do piloto de Cascais, que considera esta uma vitória sua, mas também da equipa Arden Caterham, que efectuou um excelente trabalho: “Mais uma brilhante vitória, desta vez sem chuva, sem abandonos de adversários, simplesmente hoje fui o mais forte na corrida na frente dos pilotos que estão a lutar pelo título, é fantástico e notória a evolução da equipa ao longo da época, que hoje me proporcionou um carro muito equilibrado. Agradeço também aos muitos portugueses que me vieram apoiar aqui a Barcelona, sinto que cada vez mais sou acarinhado e acreditam tanto como eu num grande futuro na Fórmula 1”, afirmou António Félix da Costa, que recebeu o trofeu desta corrida pelas mãos de Alain Prost, um dos grandes nomes da história da Fórmula 1.
Amanhã disputa-se a 2ª corrida do fim-de-semana e última da temporada 2012 da World Series by Renault 3.5, sendo o objectivo de António Félix da Costa voltar a lutar pela vitória: “Gostaria muito de fechar a época com nova vitória, para isso será determinante a qualificação que se disputa de manhã. Vamos ver pequenos aspectos a melhorar para irmos à luta pela pole position”, finalizou o piloto de 21 anos, que caso vença a corrida de amanhã, torna-se o piloto com mais vitórias esta temporada na World Series 3.5, feito que também conquistou na GP3 Series. A 2ª corrida terá transmissão em directo no Eurosport a partir das 13:45 (hora portuguesa) no canal Eurosport.
No final da corrida, o sentimento de felicidade era evidente no discurso do piloto de Cascais, que considera esta uma vitória sua, mas também da equipa Arden Caterham, que efectuou um excelente trabalho: “Mais uma brilhante vitória, desta vez sem chuva, sem abandonos de adversários, simplesmente hoje fui o mais forte na corrida na frente dos pilotos que estão a lutar pelo título, é fantástico e notória a evolução da equipa ao longo da época, que hoje me proporcionou um carro muito equilibrado. Agradeço também aos muitos portugueses que me vieram apoiar aqui a Barcelona, sinto que cada vez mais sou acarinhado e acreditam tanto como eu num grande futuro na Fórmula 1”, afirmou António Félix da Costa, que recebeu o trofeu desta corrida pelas mãos de Alain Prost, um dos grandes nomes da história da Fórmula 1.
Amanhã disputa-se a 2ª corrida do fim-de-semana e última da temporada 2012 da World Series by Renault 3.5, sendo o objectivo de António Félix da Costa voltar a lutar pela vitória: “Gostaria muito de fechar a época com nova vitória, para isso será determinante a qualificação que se disputa de manhã. Vamos ver pequenos aspectos a melhorar para irmos à luta pela pole position”, finalizou o piloto de 21 anos, que caso vença a corrida de amanhã, torna-se o piloto com mais vitórias esta temporada na World Series 3.5, feito que também conquistou na GP3 Series. A 2ª corrida terá transmissão em directo no Eurosport a partir das 13:45 (hora portuguesa) no canal Eurosport.
Ramos Pardal
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Acabou o AUTOSPORT ..................................
Ao que o PÚBLICO apurou, a decisão de encerramento da revista mensal de automóveis do grupo Cofina (que detém também os jornais diários Correio da Manhã e Record) foi comunicada à equipa na passada sexta-feira, pouco depois de ter sido fechada a edição de Novembro, que estará nas bancas dentro de dias. Além dos quatro jornalistas e um director, a Automotor era feita por pouco mais de meia dúzia de colaboradores, incluindo um fotógrafo e pessoas ligadas à venda de publicidade e ao marketing.
De acordo com os dados mais recentes da APCT – Associação para o Controlo de Tiragens e Circulação, a Automotor vendeu, em média, em Maio e Junho, 16.864 exemplares.
Já no caso das publicações mensais Volante e Autosport, o grupo Impresa (dono da SIC, do Expresso e da Visão) não quer para já fazer comentários. Em Maio e Junho a Volante vendeu, segundo a APCT, uma média de 8617 exemplares por mês, enquanto a Autosport vendeu uma média de 10.589 exemplares.
Fonte oficial da Impresa Publishing confirmou ao PÚBLICO que vai iniciar “um processo de rescisões amigáveis com 50 pessoas” que trabalhavam nas revistas de automóveis e decoração que agora são encerradas. Neste grupo encontram-se apenas nove jornalistas, uma vez que as várias publicações partilhavam estes profissionais.
Nos três casos a justificação avançada é a difícil conjuntura económica actual, que se tem reflectido no sector da comunicação social através da redução das vendas e da publicidade.
Outras publicações da Impresa
As revistas de automóveis não são as únicas. No caso da Impresa Publishing foi decidido "descontinuar" outras publicações na área da decoração - com excepção da Caras Decoração, líder deste segmento, desaparecem a Casa Cláudia, Casa Cláudia Ideias, Arquitectura & Construção. Também os sites Relvado e Mygames serão igualmente encerrados.
"Estas decisões terão efeito imediato, tendo sido comunicadas internamente hoje, estando integradas num processo de reorganização da Impresa, o qual pretende reforçar a aposta nos títulos e marcas em que o grupo é líder e prepará-lo para enfrentar com sucesso os enormes desafios que o futuro dos media coloca a todos os operadores", aponta a empresa em comunicado.
A mesma fonte da Impresa Publishing garantiu que produtos que eram feitos em boa parte pelas pessoas da Volante e da Autosport continuam. É o caso do programa Volante TV, que passa na SIC Notícias, o mesmo sucedendo com o troféu Carro do Ano/Volante de Cristal. Neste caso, a organização passará para o semanário Expresso.
Ramos Pardal
De acordo com os dados mais recentes da APCT – Associação para o Controlo de Tiragens e Circulação, a Automotor vendeu, em média, em Maio e Junho, 16.864 exemplares.
Já no caso das publicações mensais Volante e Autosport, o grupo Impresa (dono da SIC, do Expresso e da Visão) não quer para já fazer comentários. Em Maio e Junho a Volante vendeu, segundo a APCT, uma média de 8617 exemplares por mês, enquanto a Autosport vendeu uma média de 10.589 exemplares.
Fonte oficial da Impresa Publishing confirmou ao PÚBLICO que vai iniciar “um processo de rescisões amigáveis com 50 pessoas” que trabalhavam nas revistas de automóveis e decoração que agora são encerradas. Neste grupo encontram-se apenas nove jornalistas, uma vez que as várias publicações partilhavam estes profissionais.
Nos três casos a justificação avançada é a difícil conjuntura económica actual, que se tem reflectido no sector da comunicação social através da redução das vendas e da publicidade.
Outras publicações da Impresa
As revistas de automóveis não são as únicas. No caso da Impresa Publishing foi decidido "descontinuar" outras publicações na área da decoração - com excepção da Caras Decoração, líder deste segmento, desaparecem a Casa Cláudia, Casa Cláudia Ideias, Arquitectura & Construção. Também os sites Relvado e Mygames serão igualmente encerrados.
"Estas decisões terão efeito imediato, tendo sido comunicadas internamente hoje, estando integradas num processo de reorganização da Impresa, o qual pretende reforçar a aposta nos títulos e marcas em que o grupo é líder e prepará-lo para enfrentar com sucesso os enormes desafios que o futuro dos media coloca a todos os operadores", aponta a empresa em comunicado.
A mesma fonte da Impresa Publishing garantiu que produtos que eram feitos em boa parte pelas pessoas da Volante e da Autosport continuam. É o caso do programa Volante TV, que passa na SIC Notícias, o mesmo sucedendo com o troféu Carro do Ano/Volante de Cristal. Neste caso, a organização passará para o semanário Expresso.
Ramos Pardal
Mini abandona oficialmente o Mundial de Ralis
Era um desfecho já esperado. A Mini Motorsport anunciou, em comunicado, a
saída do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC) no final da presente temporada, numa
decisão tomada após uma cuidada análise por parte dos seus responsáveis.
“A Mini vai abandonar o seu trabalho de envolvimento no WRC no final da temporada de 2012”, começou por referir Kay Segler, vice-presidente da Mini.
Ao completar todas as provas desta temporada, a formação britânica garante que o Mini John Cooper Works retém a homologação e, por conseguinte, poderá continuar a alinhar por estruturas de equipas privadas.
“No final desta época, a WRC Team Mini Portugal terá competido em todos os ralis de 2012. Ao fazê-lo, teremos cumprido os pré-requisitos que permitam aos interessados continuar a competir com o carro no WRC numa base privada”, acrescentou o responsável.
"Num cenário comercial muito difícil, a Mini desempenhou um papel ativo para garantir que todos os amigos da marca possam continuam a competir no desporto. Gostaríamos de ver o Mini John Cooper Works WRC continuar a correr de forma competitiva no WRC e noutros campeonatos", explicou ainda o responsável.
Segler garante ainda que a BMW Motorsport vai continuar a desenvolver o motor 1.6 turbo, do mesmo modo que a Prodrive fica encarregue das evoluções que irão servir os privados.
Ramos Pardal
“A Mini vai abandonar o seu trabalho de envolvimento no WRC no final da temporada de 2012”, começou por referir Kay Segler, vice-presidente da Mini.
Ao completar todas as provas desta temporada, a formação britânica garante que o Mini John Cooper Works retém a homologação e, por conseguinte, poderá continuar a alinhar por estruturas de equipas privadas.
“No final desta época, a WRC Team Mini Portugal terá competido em todos os ralis de 2012. Ao fazê-lo, teremos cumprido os pré-requisitos que permitam aos interessados continuar a competir com o carro no WRC numa base privada”, acrescentou o responsável.
"Num cenário comercial muito difícil, a Mini desempenhou um papel ativo para garantir que todos os amigos da marca possam continuam a competir no desporto. Gostaríamos de ver o Mini John Cooper Works WRC continuar a correr de forma competitiva no WRC e noutros campeonatos", explicou ainda o responsável.
Segler garante ainda que a BMW Motorsport vai continuar a desenvolver o motor 1.6 turbo, do mesmo modo que a Prodrive fica encarregue das evoluções que irão servir os privados.
Ramos Pardal
Ford anuncia retirada do mundial de RALLYES em 2013
A Ford anunciou hoje em comunicado de imprensa que termina no final deste ano o
seu envolvimento no Campeonato Mundial de Ralis.
Numa manobra surpreendente, a marca que marca presença permanente no mundial de ralis desde 1986 coloco um ponto final numa longa história desportiva, a qual nem sempre teve os resultados desejados. Roelant de Waard, o Vice-Presidente do marketing e vendas da Ford Europa foi quem deu a voz no comunicado, justificando esta decisão com a actual situação económica no continente europeu. De Waard reconheceu a importância dos ralis na imagem da marca, mas ao mesmo tempo explicou "contudo neste momento é melhor para a empresa e para a marca Ford reduzir os nossos compromissos no WRC e direccionar os recursos para outras áreas." Apesar do abandono a nível oficial em 2013, a marca espera continuar a ter a MSport ao seu lado para dar seguimento à presença da Ford nos ralis. Para Malcolm Wilson surge o mesmo cenário que a Prodrive enfrentou este ano com a Mini, ou seja, a possibilidade de representar uma marca que não está presente no mundial. Ao longo destes 26 anos, em que a Ford esteve nos ralis, nem sempre os resultados foram os esperados, tendo mesmo ficado bastantes vezes abaixo do que se exigia a uma marca com os pregaminhos da Ford. Nas ultimas temporadas a Ford foi literalmente humilhada pela Citroen, sem capacidade de resposta em termos técnicos e humanos. Na actual situação de crise na Europa, e depois de um ano em que o WRC não teve promotor, a decisão da Ford não é de todo surpreendente. Responsável pela administração do time oficial da Ford no campeonato desde 1997, a M-Sport planeja continuar no esporte com o modelo Fiesta. Segundo o diretor Malcolm Wilson, a montadora americana negocia a manutenção dos serviços de engenharia e técnica com a equipe. “Confirmar o programa da temporada 2013 é nossa primeira prioridade e um desafio pelo qual a equipe está ansiosa. Depois disso, podemos rever nossas opções e determinar a direção certa para o futuro. Minha intenção é continuar a vencer estágios e assegurar conquistas à Ford no futuro e desenvolver o trabalho de aperfeiçoamento do Fiesta WRC, iniciado em março, a fim de deixá-lo pronto para o ano que vem”, afirmou. “Também vamos continuar a trabalhar em estreita colaboração com nossos colegas da Ford até o lançamento do Fiesta R5 em março de 2013 e as evoluções programadas para o R2, que seguirá como a base de uma série de programas nacionais e regionais para jovens talentos.” Entre 1997 e 2012, a Ford disputou 225 provas no Mundial de Rali e venceu 52 delas, conquistando no período dois campeonatos de montadoras em 2006 e 2007. Com isto, o canpeonato volta a ser de duas marcas: desta vez da Citroen e Volkswagen. Ramos Pardal |
domingo, 14 de outubro de 2012
Mais uma História do J.Silva !
CRÓNICAS DO J.SILVA |
Depois do Rali de Portugal, do Rali da Figueira da Foz e do Rali da Madeira de 1986, convenci o José Rodrigues a esquecer os ralis, pois as condições eram péssimas, vendendo ele o Toyota Corolla, e ficando eu descansado.
Mas, aquele "murciano" não conseguia estar quieto e três dias antes do Rali Alto Tâmega liga-me a dizer que tinha que fazer o rali com ele e blá, blá blá e no dia das verificações lá estava ás 4 da tarde em frente ao hotel de Vidago. Depois das verificações documentais, tive de esperar até á meia noite e lá surgiu a máquina a 5 minutos do fim das verificações.
Era um carro "inqualificável", uma carroçaria Toyota Starlet, um motor e eixo traseiro Trueno, uma caixa Toyota 1000, algo só guiável pelo José Rodrigues. Mas lá partimos logo de manhã e ainda não tinhamos percorrido 2 Kms já tinhamos um problema, o meu capacete tinha ficado em Murça, e lá parou o piloto á porta dum café pegou num capacete aberto que estava em cima duma moto e a gritar: "digam que foi o Zinho e que o entrega no fim do dia" lá arrancamos eu com um "quico" surrento aberto para puder gritar notas.
E assim as cantei todo o dia, um dia louco, como não consigo contar. Ele era falta de travões, eram eram problemas de toda a ordem, mas nós sem "em pé", até que no penúltio troço foi o golpe final, o cabo do acelerador partiu-se.
O José Rodrigues lamentava a sua sorte estrada abaixo e acima e eu com a gambiarra arrancada, olhava para aquilo a ver se encontrava o milagre, e encontrei.
Descalcei as sapatilhas, tirei os dois atacadores, amarrei-os um ao outro, e ao comando do acelerador e com uma sapatilha no presa no capot para fazer altura, passei os atacadores e da minha janela acelerava.
Ainda com o piloto incredulo, lá arrancamos comigo a acelerar e ditar notas e o José Rodrigues com os dois pés no travão sempre a gritar desacelera, desacelera e assim percorremos os dois últimos troços e chegamos ao pódio em Vidago, onde metido o carro no parque fechado com a emoção me esqueci de tirar a sapatilha que estava trilhada do capot, e posteriormente o comissário de parque não me deixou entrar para o fazer. Andei assim com um pé calçado e outro descalço, na entrega de prémios e até que o parque fechado abrisse, e esta heim....
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
AS AVENTURAS DE UM JOVEM APRENDIZ ......
JUNTOS GUIAMOS COMO O CARAÇAS...
Mais uma bela presença no Rali da Madeira, ao volante do Toyota Corolla AE86 que deveria ser dividido entre o Augusto Pires e eu próprio, consoante as etapas. Sendo o antigo carro de Troféu do António Barros, o AE86 começou a pregar-nos alguns sustos a nível de travões, logo na primeira etapa, pois embora tivesse um motor evoluido mantinha os travões de origem.
Numa das classificativas a descer bastante que vinha do Santo para o Funchal, toda a classificativa o Augusto se queixava de falta de travões e eu sempre a picar: - Não sejas maricas guia com a caixa e atravessa essa m.... e o homem sempre aos gritos, não trava, não trava....
Nessa classificativa ao fim de uma longa recta tem uma ligeira direita e logo a seguir um gancho largo com um miradouro ao centro e o Augusto entra em "pânico" e começa a gritar, não vai dar não vai dar, segura-te....
Com a calma típica dos 20 e poucos anitos, no último momento puxo o travão de mão, o Corolla passa-se de traseira,e eu carrego com força no joelho do Augusto que assim acelera e fizemos um espectacular slide aplaudido pelo muito público presente.
Aí uns 200 metros depois, já com a respiração recuperada, diz-me o Augusto com uma grande calma: -Epá, já me sinto mais seguro, os dois juntos guiamos como o car....
Claro que no dia a seguir abandonamos por problemas de travões, pois o Augusto não queria guiar o carro e queria que eu continuasse em prova mas sem ele lá dentro...
o que óbviamente não era possível!!!
Por : J.Silva
Mais uma bela presença no Rali da Madeira, ao volante do Toyota Corolla AE86 que deveria ser dividido entre o Augusto Pires e eu próprio, consoante as etapas. Sendo o antigo carro de Troféu do António Barros, o AE86 começou a pregar-nos alguns sustos a nível de travões, logo na primeira etapa, pois embora tivesse um motor evoluido mantinha os travões de origem.
Numa das classificativas a descer bastante que vinha do Santo para o Funchal, toda a classificativa o Augusto se queixava de falta de travões e eu sempre a picar: - Não sejas maricas guia com a caixa e atravessa essa m.... e o homem sempre aos gritos, não trava, não trava....
Nessa classificativa ao fim de uma longa recta tem uma ligeira direita e logo a seguir um gancho largo com um miradouro ao centro e o Augusto entra em "pânico" e começa a gritar, não vai dar não vai dar, segura-te....
Com a calma típica dos 20 e poucos anitos, no último momento puxo o travão de mão, o Corolla passa-se de traseira,e eu carrego com força no joelho do Augusto que assim acelera e fizemos um espectacular slide aplaudido pelo muito público presente.
Aí uns 200 metros depois, já com a respiração recuperada, diz-me o Augusto com uma grande calma: -Epá, já me sinto mais seguro, os dois juntos guiamos como o car....
Claro que no dia a seguir abandonamos por problemas de travões, pois o Augusto não queria guiar o carro e queria que eu continuasse em prova mas sem ele lá dentro...
o que óbviamente não era possível!!!
Por : J.Silva
domingo, 7 de outubro de 2012
Rallye de Loulé - Daniel Nunes vence e Peres é campeão
Numa prova muito emotiva e disputada, mas com muitas desistências, Daniel Nunes venceu mais o título do Open foi para Fernando Peres.
Num dia de sol intenso e com muito calor, O Rali de Loulé acabou por ter dois grandes protagonistas. Por um lado Fernando Peres, que com o terceiro lugar obtido traz para a família Peres de novo o título no Open de Ralis., por outro a soberba vitória de Daniel Nunes.
Um terceiro protagonista desta prova foi Ricardo Teodósio que vendeu cara a derrota, forçando sempre muito o ritmo até à derradeira especial, mas Daniel Nunes também num baixou os braços e obteve uma vitória muito saborosa frente a dois adversários de relevo. O prémio foi ainda o título no Campeonato Júnior e a vitória entre os concorrestes do Regional Sul.
Fernando Peres estava apostado em entrar nesta luta, mas um pião no primeiro troço fez o piloto perder muito tempo. Mesmo assim Peres nunca baixou o ritmo, mas a distância já era grande para os primeiros, sendo suficiente este lugar para vencer o título.
João Correia teve um regresso em grande aos ralis, coroado com um 4º lugar, ficando na frente de Luís Mota que apesar de ter um Lancer "perfeito" o piloto acabou por não corresponder devido a um problema num braço.
Com um andamento notável, que só baixou nos dois derradeiros troços, quando Gil Antunes desistiu após o 4º troço (problema num tubo de água), Diogo Gago somou uma excelente vitória no Modelstand, passando também a liderar esta competição, bastando-lhe agora um nova vitória (nas duas provas que faltam) para vencer esta competição.
Num rali marcado pelas muitas desistências, destaque o abandono de João Barros por quebra da caixa de velocidades do Saxo, Márcio Marreiros com a suspensão da frente partida no Lancer, Salvador Gonzaga que arrancou uma roda ao 206, Jorge rego com problemas de transmissão no AX e de Carlos Martins (avaria eléctrica) e Diogo Salvi (um toque), no derradeiro troço (quando eram 4º e 5º da geral).
LÍDERES DO RALI: Daniel Nunes (Pec 1 a 6)
VENCEDORES DE TROÇOS: Daniel Nunes (3); Ricardo Teodósio (2); Fernando Peres (1) Fonte:Ralisonline Ramos Pardal
LÍDERES DO RALI: Daniel Nunes (Pec 1 a 6)
VENCEDORES DE TROÇOS: Daniel Nunes (3); Ricardo Teodósio (2); Fernando Peres (1) Fonte:Ralisonline Ramos Pardal
MOTORSHOW PORTO - Luta de campeões
O Motorshow, realizado dentro do programa do Autoclássico, nos pavilhões da Exponor, tornou-se já um dos locais míticos do nosso automobilismo.
Para além do espectáculo em si, permite também conviver directamente com alguns dos grandes nomes do automobilismo nacional e mundial, sem pressões, em perfeita “cavaqueira” de fim de semana.
Na edição deste ano Stig Blomqvist, mítica figura do Campeonato Mundial de Ralis é o convidado especial, mas apesar de toda a sua experiência e mestria não terá uma tarefa fácil para ser o mais rápido desta edição.
Sempre que sobe a fasquia, Adruzilo Lopes, Pedro Leal, Victor Pascoal, entre outros, estão logo a pressionar e a avisar que a final não será nada fácil.
Com mais de 6 dezenas de pilotos presentes é verdadeiramente curioso que um dos grandes vencedores das edições anteriores e que está ausente continue a ser umas das figuras da prova.
Não percorrremos meia dúzia de metros sem que nos perguntem se o Ricardo Teodósio não vem, e mesmo no paddock do Motorshow, as fotos do piloto Algarvio, têm sempre um dedinho a apontar.
Uma prova espectacular, sem pretensões para além do espectáculo, onde temos cumprido também a nossa parte ao volante do grande Mercedes Benz, que embora não consiga arrancar grandes tempos, arranca os espectadores das cadeiras das sempre cheias bancadas.
Sem dúvida um grande espectáculo que merecia acontecer mais do que uma vez por ano…
Obrigado a
sábado, 6 de outubro de 2012
Rali de França - Etapa 2 - Loeb cada vez mais perto da vitória
Sem cometer o mínimo erro, Sébastien Loeb está a caminho de obter mais um triunfo no Rali de França, tendo completado o segundo dia de prova com 29,7 segundos de vantagem sobre o seu mais direto rival, Jari-Matti Latvala.
O piloto da Ford tem dado uma excelente réplica a Sébastien Loeb nos troços da Alsácia, mas o piloto gaulês tem sabido atacar quando necessário e de forma segura, mantendo a sua vantagem em redor da casa dos 30 segundos. Sem que a chuva tivesse aparecido para baralhar as contas, como alguns pilotos desejavam, Loeb mostrou estar também a caminho de mais um título, o nono da sua carreira.
Para Latvala, o dia ficou marcado pela sua ligeira saída de estrada na primeira passagem pelos 43 quilómetros da especial de Pays d'Ormont, na qual perdeu 18 segundos para Loeb. Dessa forma, e embora tenha conseguido manter um ritmo elevado, o seu objetivo de chegar à primeira posição ficou muito mais distante. Como consolação, o finlandês conseguiu superar Loeb nalgun troços, não sendo batido por grandes margens à exceção do que sucedeu na décima classificativa.
Por outro lado, Latvala também conseguiu manter o seu compatriota da Citroën, Mikko Hirvonen, a uma distância segura, ganhando-lhe tempo de forma quase sucessiva. A diferença entre os dois no final do segundo dia é de 24,3 segundos, sendo que as posições do pódio devem estar definidas em condições normais, tendo em conta os mais de 50 segundos que separam o terceiro e o quarto classificado.
Já a luta pelo quarto posto ainda oferece alguma animação, com Mads Ostberg (Adapta Ford) a não conseguir distanciar-se de Dani Sordo (MINI) e de Thierry Neuville (Citroën). A diferença entre estes três é inferior a dez segundos, sendo de salientar a prova do belga, que chegou a estar no quarto posto antes de receber uma penalização de 20 segundos por chegar atrasado a um posto de controlo.
Em posições secundárias, Ott Tanak e Evgeny Novikov (ambos da Ford) vão cumprindo a sua batalha pessoal, encontrando-se separados por 14 segundos na Geral. Chris Atkinson (MINI) é o nono da geral, enquanto Martin Prokop (Ford) é o décimo. Sébastien Chardonnet, com um Citroën, também tem estado muito bem, tendo ocupado a nona posição até decidir parar na décima especial para ajudar a socorrer dois espectadores magoados na sequência de uma saída de estrada de Nassrt Al-Attiyah.
Nota positiva para as prestações de Yvan Muller e Romain Dumas, com o piloto do WTCC a levar a melhor na batalha entre os pilotos de circuitos, ocupando o 14º posto, ao passo que Dumas é o 17º. No SWRC, Haydon Paddon lidera confortavelmente na frente de Craig Breen, ao passo que P-G Andersson abandonou, devendo regressar amanhã em SuperRally.
1. S. LOEB 2:54:33.4
2. J. LATVALA +29.7
3. M. HIRVONEN +54.0
4. M. ØSTBERG +1:46.4
5. D. SORDO +1:50.5
6. T. NEUVILLE +1:54.4
7. O. TÄNAK +2:32.0
8. E. NOVIKOV +2:46.2
9. C. ATKINSON +6:14.9
10. M. PROKOP +7:46.7
Fonte: Autosport
Ramos Pardal
TT - Rali dos Faraós: Al Mutaiwei vence e é campeão
Quando ainda falta disputar a Baja Portalegre 500, Khalifa Al Mutaiwei sagrou-se já hoje vencedor da Taça do Mundo FIA de Todo-o-Terreno ao triunfar no Rali dos Faraós.
O piloto dos Emirados Árabes Unidos teve a vida facilitada no Egipto, visto que o seu maior rival, Jean Louis Schlesser, foi desclassificado ainda no início da prova devido a irregularidades técnicas no seu Buggy. Com este triunfo, o piloto do Mini All4 Racing do Team X-Raid volta a triunfar numa competição mundial que já havia ganho em 2004.
No que respeita à corrida africana que hoje terminou, os franceses Régis Delahaye e Alexandre Winocq, num buggy MD Racing, foram os segundos colocados, e a dupla checa Miroslav Zapletal-Manciej Marton (H3 Evo) completou o pódio.
Ramos Pardal
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Rallye de Loulé - Peres para o título e espetáculo para Teodósio
No domingo, 7 de outubro, mais de três dezenas de concorrentes partem para a ronda do sul do Campeonato Open de Ralis, disputado nas serras louletanas, em mais uma edição do Rallye de Loulé-Casino de Vilamoura organizado pelo Clube Automóvel do Algarve. O rali apresenta um traçado renovado, apostando em especiais mais homogéneas e numa redução da distância entre ligações. A solução passou por transferir o Parque de Assistências para as imediações da Pista de Motocross da Cortelha, que é o ponto estratégico da prova , estando próximo dos troços e de fácil acesso ao público. O esquema de dupla passagem por três especiais volta a ser adotado – Cortelha, Besteiros e Cavalos, totalizando 60,68 quilómetros ao cronómetro.
Ao esperado duelo entre os vencedores das duas últimas edições, Fernando Peres e Ricardo Teodósio, junta-se Daniel Nunes motivado pela exibição em Oliveira do Hospital. O Rallye de Loulé-Casino de Vilamoura conta com mais de trinta inscritos, com o pelotão encabeçado por Fernando Peres, que tem como objetivo fechar as contas do Open e alcançar o título de campeão. Jogando em casa, Ricardo Teodósio é o rival direto, mas há que contar também com Daniel Nunes para uma luta a três “Mitsubishi”.
As atenções também estão viradas para o Desafio Modelstand, com o frente-a-frente entre o líder Gil Antunes e do algarvio Diogo Gago, que têm divido as vitórias no troféu. Também no regional sul os 4x4 são favoritos. A estratégia de Márcio Marreiros passará pela obtenção de um bom resultado, traduzido em pontos para o CRRS. Jogando em duas frentes, Carlos Martins quer repetir o resultado de 2011, João Correia quer acabar com a série de abandonos prematuros com o Mitsubishi.
A luta pela Divisão I regional é promissora, com o protagonismo entregue a um surpreendente Jorge Rêgo no Citroën AX e a Marco Ferreira em Saxo. Esta luta estende-se também à liderança do regional sul, pois são os diretos adversários de Márcio Marreiros.
Resumo do Campeonato Open de Ralis
O Rally de Loulé-Casino de Vilamoura recebe a oitava prova do Open de ralis, segunda disputada em pisos de terra, e à semelhança das últimas edições poderá aferir o vencedor da competição. Fernando Peres chega a Loulé com quatro vitórias e dois segundos lugares, e basta acabar nos lugares cimeiros para somar mais um título ao palmarés. Pela frente terá adversários de peso, conhecedores do terreno – Ricardo Teodósio, Daniel Nunes e Luís Mota, mas também não é de excluir o pelotão do regional sul, que terá uma palavra a dizer.
Rali de Montelongo
Fernando Peres entrou a vencer, num rali onde tudo lhe correu bem e a viatura se mostrou eficaz. Teve a oposição direta de João Barros, Daniel Ribeiro, Daniel Nunes e André Cabeças. Azarados, Barros, no Citröen Saxo Kit Car, abandonou após um toque e Cabeças teve um problema na roda do VW Golf Kit Car. Daniel Ribeiro esteve perto do 1º lugar, mas perdeu dois minutos numa saída de estrada. Daniel Nunes percebeu que dificilmente chegava ao topo, e segurou o 2º lugar final. Luís Mota fez valer a regularidade e fechou um pódio totalmente Mitsubishi. Num “forcing” final Daniel Ribeiro acabou no quinto posto com o Opel Corsa S1600 e foi o melhor nas duas rodas motrizes.
Rali de Barcelos
Segunda prova e novamente Fernando Peres a subir ao lugar mais alto do pódio, numa vitória que se foi tornando fácil com os abandonos dos adversários – Alberto Cabral abandonou por despiste, Daniel Nunes viu uma transmissão do Mitsubishi ceder e João Barros também ficou fora de prova com o motor partido. Rodando sempre nos lugares cimeiros, Luís Mota acabou no 2º lugar, enquanto que o “engripado” Diogo Salvi foi terceiro, novamente num top 3 da Mitsubishi. Eduardo Veiga foi outro dos protagonistas do rali, não só pelo espetáculo, mas pela quarta posição com o Ford Escort RS. Diogo Gago surpreendeu e liderou o Desafio Modelstand do princípio até final.
Rali Cidade de Castelo Branco
Castelo Branco assistiu a uma luta titânica entre João Barros e Fernando Peres. O piloto do Saxo Kit Car liderou grande parte do rali, e na 6º especial
aproveitou um pião de Peres para somar uma vantagem considerável. No entanto, Fernando Peres, que tripulava o Ford Escort Cosworth, não baixou os braços e ascendeu à liderança com apenas 0,7s de vantagem. João Barros fez o último troço de “faca nos dentes” e somou a primeira vitória no Open, no primeiro rali que finalizou. Carlos Martins, em Mitsubishi Lancer EVO7 acabou no terceiro posto, beneficiando do abandono de Mário Barbosa que viu a transmissão do Saxo ceder. O Desafio Modelstand voltou a ser dominado por Diogo Gago, que deixou a concorrência distante.
Rali Vidreiro
O Rali Vidreiro foi disputado na sinuosa mata de São Pedro de Moel, e teve na chuva um fator decisivo. De regresso ao Mitsubishi Lancer, Fernando Peres fez valer da sua experiência para gerir a prova, atacando de início e controlando na fase final, somando a terceira vitória da temporada. Teve a oposição de Diogo Salvi, que chegou a perigar o 1º posto, mas abandonou com a transmissão do seu Mitsubishi Lancer partida. Com as condições adversas, João Barros no Citroën Saxo Kit Car, foi prudente e alcançou um positivo 2º lugar. Apesar de um pião, Carlos Martins esteve em bom plano, e atacou na última especial, ficando a apenas 0,4 segundo de Barros, e superiorizando-se a Luís Mota. No Desafio Modelstand, quando parecia ter chegado a vez de Gil Antunes, que liderou o rali até à penúltima especial, Diogo Gago fez um “tempo canhão” e somou a terceira vitória no troféu.
Rali Targa-Serra de Freita
O pelotão do Open deslocou-se para Arouca. Recorrendo à estratégia de atacar de início e controlar depois, Fernando Peres somou a quarta vitória, alcançando o máximo de pontuação na fase de asfalto. As atenções viraram-se para os lugares seguintes com Daniel Nunes, João Barros e Carlos Martins a envolverem-se numa interessante luta. Daniel Nunes acabou no segundo posto, beneficiando também dos problemas de motor de João Barros, que o levaram ao abandono. Azarado, Carlos Martins, que acabou em terceiro, mas partiu uma transmissão do Mitsubishi Lancer na derradeira ligação do rali. Mário Barbosa herdou o último lugar do pódio, e foi o melhor das duas rodas motrizes com o Saxo Kit Car.
Rali de Monção
A ausência de Fernando Peres abriu as portas aos demais candidatos. Os troços encadeados eram favoráveis aos Saxo Kit Car, que assumiram o protagonismo. Mário Barbosa foi o primeiro líder, até à viatura ceder. Depois foi João Barros que não desperdiçou a oportunidade de somar o segundo triunfo da temporada. Atrás as lutas intensificavam-se, com Diogo Salvi a subir na classificação na parte da tarde, ultrapassando Daniel Nunes na última especial e alcançando o segundo posto. Com uma boa prestação Carlos Martins ficou a 0,3 segundos de mais um pódio. Gil Antunes venceu o Desafio Modelstand e saltou para a liderança da competição, aproveitando da melhor forma o abandono de Diogo Gago.
Rali de Oliveira do Hospital
A fase de terra do Open começou com uma grande exibição de Daniel Nunes. O concorrente do Mitsubishi Lancer EVO6 amarelo não deixou os créditos por mãos alheias, alcançando a primeira vitória da temporada. A braços com problemas de ALS na sua viatura, Fernando Peres percebeu que não tinha argumentos para se chegar à frente e optou por segurar a segunda posição. Adaptando-se ao Mitsubishi EVO 7 em terra, Luís Mota esteve em bom plano, e acabou na terceira posição, apesar de algumas queixas na afinação. Luís Bastos finalizou na quarta posição, na frente de Gil Antunes, que somou mais uma vitória no Desafio Modelstand, com o Peugeot 206 GTi.
Open Condutores
1º Fernando Peres 125 pontos
2º Luís Mota 104 pontos
3º Daniel Nunes 88 pontos
4º Diogo Gago 78 pontos
5º Gil Antunes 77 pontos
Campeonato Júnior
1º Daniel Nunes 125 pontos
2º Diogo Gago 119 pontos
3º Luís Bastos 81 pontos
4º Margarida Barbosa 30 pontos
5º Hélio Abreu 30 pontos
Desafio Modelstand
1º Gil Antunes 141 pontos
2º Salvador Gonzaga 115 pontos
3º João Castela 101 pontos
4º Diogo Gago 90 pontos
5º Pedro Fins 84 pontos
Nº CONCORRENTE 1ºCONDUTOR 2º CONDUTOR VIATURA D Cl JR CRRS TR.
1 Fernando Peres Fernando Peres Filipe Fernandes Mitsubishi Lancer EVO VII II VIII
2 Ricardo Teodósio Ricardo Teodósio José Teixeira Mitsubishi Lancer EVO IV II VIII
3 Competisport Luis Mota Alexandre Ramos Mitsubishi Lancer EVO VII II VIII II / IV
4 Daniel Nunes Daniel Nunes Daniel Amaral Mitsubishi Lancer EVO VI II VIII II / IV
5 Diogo Gago Diogo Gago Jorge Carvalho Peugeot 206 GTI I I x Model
6 SFR Motorsport Gil Antunes Carlos Ramiro Peugeot 206 GTI I I Model
7 João Barros João Barros António Costa Citroen Saxo Kit car I I
8 Diogo Salvi Diogo Salvi Filipe Carvalho Mitsubishi Lancer EVO VII II VIII
9 Carlos Martins Carlos Martins Anibal Martins Mitsubishi Lancer EVO VII II VIII II / IV
10 MC Competições / Team Reboques FlorivalMárcio Marreiros Pedro Conde Mitsubishi Lancer EVO VI II VIII x II / IV
12 Salvador Gonzaga Salvador Gonzaga Paulo Lopes Peugeot 206 GTI I I Model
14 Respol Racing Team By Youdrive Sérgio Vaz Bino Santos Peugeot 206 GTI I I Model
15 SFR Motorsport Pedro Fins Sérgio Rocha Peugeot 206 GTI I I Model
16 Roberto Canha Roberto Canha Miguel Cruz Peugeot 206 GTI I I Model
17 João Castela João Castela Ricardo Faria Peugeot 206 GTI I I Model
18 Paulo Moreira Paulo Moreira Marco Macedo Opel Corsa OPC I II
19 Jorge Rego Jorge Rego Afonso José Citroen AX I I I / I
21 Loulé Concelho Team Nuno Venâncio André Barras BMW 325 IX II VIII II / IV
22 Ruben Tabaio Ruben Tabaio Rui Serra Ford Escort Cosworth II VIII x II / IV
23 Luis Nunes Luis Nunes Paulo Costa Mitsubishi Lancer EVOVI II VIII x II / IV
24 José Dimas José Dimas Emanuel Faria Subaru Impreza II VIII II / IV
25 Orlando Bule Orlando Bule Luis Assunção Mitsubishi Lancer EVOVII II VIII II / IV
26 João Correia João Correia Ricardo Barreto Mitsubishi Lancer EVOVI II VIII x II / IV
27 José Merceano José Merceano Francisco Pereira BMW 325 IX II VIII
28 Paulo Santos Paulo Santos Luis Santos Volkswagen Golf GTI I II
29 Portimonense Rally Team Marco Ferreira Ricardo Batista Citroen Saxo Cup I I I / I
30 José Coelho José Coelho António Morais Peugeot 205 GTI I II
31 MC Competições / Team Reboques FlorivalRenato Leria Edgar Gonçalves Ford Escort Cosworth II VIII II / IV
32 João Martins João Martins Alfredo Cruz Ford Escort Cosworth II VIII
33 José Martins José Martins Rui Santos Citroen Saxo Cup I I I / I
34 Marco Gonçalves Marco Gonçalves Pedro Arroja Peugeot 306 I II I / II
35 Competisport André Mota Eurico Adão Peugeot 206 GTI I I Model
36 Paulo Sousa Paulo Sousa Rodrigo Pinheiro Volkswagen Golf VR6 I III
37 Nuno Carreira Nuno Carreira Fernando Almeida Opel Kadett GSI 16V I II
Fonte : Autosport
Ramos Pardal
Rallye de França - Após SS8 Loeb lidera
Latvala levou a melhor na especial, com um tempo de 3.37,7s, deixando o seu companheiro de equipa, Petter Solberg, logo atrás, a 0,3 segundos. Na terceira posição ficou Mikko Hirvonen (Citroën), a 1,7 segundos, ao passo que Loeb foi o quarto melhor, perdendo 2,5 segundos.
Na classificação geral, Loeb tem agora 13,1 segundos de vantagem sobre Latvala, encontrando-se tudo ainda em aberto para o que resta do evento gaulês, embora seja natural reconhecer que Latvala terá tarefa muito complicada para bater Loeb nas estradas da Alsácia.
Mikko Hirvonen mantém o terceiro lugar da geral, mas tem Solberg a apenas 0,7 segundos, ao passo que Dani Sordo é o quinto, a 48,8 segundos da frente da prova e ligeiramente mais distante do duo que o precede.
A classificação geral entre os primeiros não se alterou, não obstante um pião de Thierry Neuville que o fez perder nove segundos para Latvala e um problema eletrónico para Mads Ostberg, que limitou o motor do seu Ford Fiesta nesta curta especial.
Fonte:Autosport
Ramos Pardal
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