Armindo Araújo terminou mais cedo, que o esperado, o terceiro do Rali da Grécia após a quebra de um braço da direcção na décima quinta especial de classificação. A dureza das estradas gregas causaram bastantes problemas nas mecânicas dos carros de vários pilotos do Campeonato do Mundo de Ralis e a dupla portuguesa acabou por não conseguir passar incólume a essa situação.
Após o abandono, neste terceiro dia de prova, Armindo Araújo não escondia a desilusão de ter sido obrigado a interromper o seu trabalho na prova grega. “Tentamos desde o início do rali poupar ao máximo a mecânica do MINI pois sabíamos que a dureza das estradas poderia trazer problemas. Mesmo com um ritmo cauteloso, começamos a sentir uma vibração forte no início da décima quinta especial e poucos quilómetros depois fomos obrigados a parar. Percebi que era um problema num braço da direcção do lado esquerdo e não podíamos continuar. A fiabilidade do MINI neste tipo de condições ainda está longe do ideal e teremos que continuar a trabalhar este factor”, começou por dizer o piloto português.
Ao abrigo do sistema “Rali 2”, Armindo Araújo e Miguel Ramalho deverão regressar, amanhã, à competição. “Só quando regressarmos à assistência poderemos perceber se este problema é facilmente resolúvel e só depois saberemos se voltaremos ao rali. Tudo aponta para que isso aconteça”, afirmou ainda o tirsense. No derradeiro dia do Rali da Grécia, serão disputadas cinco provas especiais, num total de 65.55 km cronometrados
Fonte: Fãs Armindo Araujo
Ramos Pardal
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